29 de jul. de 2010

sobre o amor


Vivemos para amar, amamos para aprender e aprendemos para viver melhor.

24 de jul. de 2010

Mudanças

"A vida nos planeja cada coisa q as vezes mudamos sem perceber..."

23 de jul. de 2010

Sou uma baita neurótica!

Deve ser considerado como neurótico todo e qualquer indivíduo que apresente uma ruptura interior de sua personalidade e, a partir daí, passe a ser uma pessoa dividida: já não é mais apenas um, mas, múltiplos seres ao mesmo tempo. Há nele uma parte que reflete, raciocina, porém seus sentimentos oscilam e, normalmente, identifica-se muito mais com o que sente, em detrimento do que pensa. E este é mais um fator que contribui para que sentimentos de opressão e de repressão aflorem, tendo em vista que é norteado mais pela emoção que pela razão.
Se ele atender o telefone e não disser um “oi amor” bem grande, já é motivo o suficiente para você achar que ele já não te ama mais. Quando você diz que o ama e ele não retribui, já fica parecendo que o amor acabou e que o próximo passo é um imenso e dolorido pé na bunda. Caso você tenha se enquadrado nos quesitos acima, então siga-me, vamos para o clube das namoradas neuróticas de plantão.

20 de jul. de 2010

Já sei!

"Talvez eu saiba, em algum lugar
No fundo da alma
Que o amor nunca dura
E temos que arranjar outros meios
De seguir em frente sozinhos
Ou ficar com uma cara boa



E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável
Até agora
Eu tinha jurado a mim mesma que eu estava contente
Com a solidão"

12 de jul. de 2010

Mas é claro que o amor não existe.

Uma análise aprofundada do psicológico de qualquer ser humano revela uma impossibilidade mental de amar. Amamos apenas nosso desejo e não a outra pessoa. Amamos apenas nossa idealização. Todas as relações são baseadas em interesse. Uma das partes pode amar, mas a outra não. Nunca existirá o amor mútuo, e mesmo que existisse, se dissiparia com o tempo!

ser...

Ser loucamente entusiasmado ou mortalmente sério - as duas coisas estão erradas. Ambas passam. Deve-se ter sempre presente o senso de humor. Depende inteiramente de você o quanto vê, ou ouve, ou compreende. Mas tenho encontrado senso de humor em cada ocasião de minha vida. Agora você talvez possa compreender o que significa ser "indiferente". É aprender a não se importar, e não revelar sua mente.